Vi esse vídeo poucos dias depois da minha última postagem, a de 'Técnica e Espontaneidade na dança', e ele exemplifica muito bem o que escrevi lá. A dança não é de salão, mas é um duo e tem o mesmo valor!
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Técnica e Espontaneidade na dança
Algumas pessoas já sabem, também já citei em outras postagens aqui, que estou fazendo uma especialização em Psicologia Corporal, com o objetivo de trazer e desenvolver novas ferramentas para trabalhar a dança de salão. E têm sido muito satisfatório os resultados, estão indo muito além das minhas expectativas inciais. Minha meta é publicar esse estudo. Enquanto isso não ocorre vou postando aqui algumas idéias, teorias e resultados das experimentações.
Tenho observado muito a forma de dançar das pessoas, desde iniciantes até profissionais, passando pelos estilos de cada ritmo, e com isso analisando o que agrada e o que não, e o porque. Essas observações tem um objetivo de estudo e também de acrescentar na minha forma de dançar e de lecionar.
Uma coisa que tem me chamado muito a atenção é que muitos dançarinos se apegam demais as técnicas, ou a passos, e esquecem de pôr sentimento na dança, o que para mim deixa um imenso vazio! É como ver uma bailarina de caixinha de música, não tem vida! Mas o contrário também não satisfaz! É gostoso ver um casal se divertindo no salão, mesmo sem nenhum conhecimento de dança, apenas vivendo o momento, a sua alegria é contagiante, mas fica faltando um conhecimento de causa para que os seus movimentos causem o mesmo sentimento.
Então meu ideal de como deve ser a dança vagava entre essas duas idéias, mas sem ter chegado a uma definição ainda, até que lendo o livro Bioenergética de Alexander Lowen (a Bioenergética é uma das linhas da Psicologia Corporal), no capítulo de Auto-expressividade e espontaneidade, o autor citou: "O desafio do artista é como manter um alto nível de execução sem perder o sentimento de espontaneidade de suas ações, que confere vida e prazer ao que estiver fazendo." É isso!!! É preciso ter técnica para atingir um alto nível, mas também precisa ter vida, sentimento e prazer durante a execução, precisa ser espontâneo, senão pode até ser bonito, mas nunca será encantador!!!
Tenho observado muito a forma de dançar das pessoas, desde iniciantes até profissionais, passando pelos estilos de cada ritmo, e com isso analisando o que agrada e o que não, e o porque. Essas observações tem um objetivo de estudo e também de acrescentar na minha forma de dançar e de lecionar.
Uma coisa que tem me chamado muito a atenção é que muitos dançarinos se apegam demais as técnicas, ou a passos, e esquecem de pôr sentimento na dança, o que para mim deixa um imenso vazio! É como ver uma bailarina de caixinha de música, não tem vida! Mas o contrário também não satisfaz! É gostoso ver um casal se divertindo no salão, mesmo sem nenhum conhecimento de dança, apenas vivendo o momento, a sua alegria é contagiante, mas fica faltando um conhecimento de causa para que os seus movimentos causem o mesmo sentimento.
Então meu ideal de como deve ser a dança vagava entre essas duas idéias, mas sem ter chegado a uma definição ainda, até que lendo o livro Bioenergética de Alexander Lowen (a Bioenergética é uma das linhas da Psicologia Corporal), no capítulo de Auto-expressividade e espontaneidade, o autor citou: "O desafio do artista é como manter um alto nível de execução sem perder o sentimento de espontaneidade de suas ações, que confere vida e prazer ao que estiver fazendo." É isso!!! É preciso ter técnica para atingir um alto nível, mas também precisa ter vida, sentimento e prazer durante a execução, precisa ser espontâneo, senão pode até ser bonito, mas nunca será encantador!!!
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