segunda-feira, 29 de abril de 2019

7 hábitos diários para aumentar a força mental

Você consegue adotar pelos um hábito novo desses?


Se queremos novos resultados na vida precisamos mudar! Precisamos deixar as coisas que nos prendem e nos limitam e construir novas atitudes, adotar hábitos que nos conduzam ao caminho da felicidade e da prosperidade!

Mudanças gradativas são mais fáceis de serem realizadas e são mais sustentáveis. Adote um novo hábito desses por semana ou por mês e perceba como você e o seu redor se transformam!












segunda-feira, 22 de abril de 2019

Fisioterapia Preventiva na Terceira Idade

Por Diego G.Sobral

     A população idosa vem crescendo a cada ano, com isso cresce também o aumento de acidentes e lesões devido a quedas e outros acidentes doméstico. Como prevenção podemos tomar algumas medidas como instalação de barras de apoio no banheiro e escadas e principalmente retirar aquele lindo tapete de crochê, pois com ele facilmente podem ocorrer escorregões, sendo de grande prejuízo a saúde do idoso.


     Juntamente com os cuidados em casa, também se torna necessário que o idoso pratique alguma atividade física, para que desenvolver e manter a estabilidade músculo-esquelético,  equilíbrio e propriocepção. As academias da terceira idade, que estão facilmente localizado em parques, podem ser utilizadas. Uma atividade de grande benefício é a dança de salão, pois desenvolve a coordenação motora, agilidade, ritmo e percepção espacial, desperta e aprimora a musicalidade corporal de forma inteligente e natural, permitindo uma melhora na autoestima e a ruptura de diversos bloqueios psicológicos, possibilita o convívio e aumento do rol de relações sociais, torna-se uma opção de lazer e promove inclusive melhora de doenças e outros problemas e também as previne. É melhor prevenir do que remediar, pratique exercícios físicos. 


Nota Informativa elaborada por Diego G.Sobral, na disciplina de Fisioterapia Esportiva, sob orientação da Prof. Natália B. Moreira.

quarta-feira, 27 de março de 2019

A Fisioterapia Como Promoção Da Saúde

Muitos conhecem a fisioterapia como reabilitação, agindo na recuperação da saúde. Mas você sabia que a fisioterapia também atua na prevenção e promoção da saúde? Este trabalho reduz riscos de adoecimento, melhora o funcionamento do corpo, a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas.



A fisioterapia atua no movimento e funções do corpo humano, realizando o diagnóstico cinesio-funcional (cinesio = movimento), reabilitação e manutenção da saúde. Atividades diárias realizadas de forma incorreta, posturas inadequadas, movimentos repetitivos, fraqueza muscular, desequilíbrio, entre outros fatores, podem apresentar consequências físicas, resultando em dores, lesões e doenças. Deste modo, a fisioterapia preventiva, enquanto promotora de saúde, pode prevenir essas consequências promovendo a sua saúde. A Fisioterapia atua de forma individual ou coletiva, na população geral ou com grupos específicos como crianças, gestantes, idosos ou portadores de doenças crônicas, entre outros. Entre as áreas que a fisioterapia preventiva pode atuar, podemos citar:

- Na saúde do trabalhador, a Fisioterapia atua na prevenção de doenças musculoesqueléticas, como tendinites e lesões esforços repetitivos (LER), e psíquicas, como o estresse, aumentando a qualidade de vida e a produtividade na vida pessoal e profissional.

- Na terceira idade, os métodos fisioterapêuticos são capazes de preservar a função motora e reduzindo o risco de quedas e acidentes, mantendo o máximo de capacidade funcional e independência física e mental.

- Em esportistas, a Fisioterapia além de reabilitar pode prevenir lesões e aumentar o desempenho e o rendimento em treinos e competições.



Não precisa estar doente ou debilitado para buscar a fisioterapia. A melhora na função física promovida por esta especialidade aumenta a consciência corporal, melhora o equilíbrio corporal e a capacidade cardiorrespiratória, proporcionando bem-estar físico e emocional e consequentemente uma melhor qualidade de vida.


Autores: Diogo Pykosz de Oliveira, Natália Boneti Moreira.
Nota informativa elaborada na disciplina de Fisioterapia Esportiva do Centro Universitário UniDomBosco sob supervisão da Prof. Natália Boneti Moreira.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Aula de criatividade na turma de forró

Para se dar aula de criatividade também precisamos ser muito criativos. Comecei sem nada programado, fui trabalhando a partir do material que os alunos foram me proporcionando a cada dança, propondo novos desafios, mostrando o que cada um poderia melhorar, até que o trabalho foi tomando formato, e o resultado foi esta linda dança! Totalmente improvisada e criativa!!!

O trabalho de professor e terapeuta requer muito conhecimento e dedicação, mas é imensamente gratificante quando conseguirmos dar as ferramentas para que cada um consiga explora o máximo do seu potencial!

São resultados como esse que dão ânimo e gás para continuar trabalhando e aprendendo cada vez mais!

Ps.: Confesso que fiquei até emocionado quando vi essa dança!

Música: Céu e mar - Forrueiros.


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

10 Anos de PROF. de DANÇA de SALÃO

Neste mês de fevereiro completo 10 ANOS como PROF. de DANÇA DE SALÃO!!! Me sinto muito feliz, abençoado e agradecido por toda essa trajetória, por trabalhar com o que eu amo, pelas pessoas que conheci e convivi, por todo aprendizado e crescimento e principalmente por poder contribuir de uma forma positiva na vida das pessoas!!!

Tenho muito a agradecer, afinal são 10 anos, não conseguirei citar a todos mas tem pessoas que quero muito mencionar. Primeiramente aos meus alunos, que não tenho ideia da quantidade mas que já passaram fácil dos 1.000, uns ficaram pouco, outros já estão comigo há anos, uns só passam, alguns vem e vão, mas outros vieram e ficaram, muito obrigado! Sem vcs essa história não teria tantos anos!!! Agradeço ao meu amigo Elias Ferreira que me indicou como professor para duas academias, quando eu nem pensava em dar aulas... e foi onde tudo começou! Agradeço de todo coração aos meus professores que me ajudaram a construir meu conhecimento,meu primeiro prof. Carlinhos Moro - quando comecei a lecionar, 6 anos depois de ter tido aula contigo, ainda lembrava de seus ensinamentos e da forma como passava; Tatiana Asinelli - contribui para que a dança ficasse mais fluida e criativa; Claudio Choco - quando o cara tava inspirado pra dar aula não tinha pra ninguém, era foda! Giuliana Manfio - sempre tranquila, sorridente, equilibrada e muito estudiosa; Renato Zoia - com sua busca incansável por uma evolução da dança de salão me ajudou a rever caminhos e técnicas da dança; Sandra Ruthes - uma das minhas primeiras profs e que nos reencontramos anos depois para reparar não sei exatamente o que, mas que foi muito bom, fiquei muito feliz! Tem duas pessoas que não foram meus profs regulares mas que influenciaram muito a minha dança e que preciso citar, o mestre Jimmy de Oliveira - posso dividir meu samba de gafieira entre antes e depois do Jimmy; e o Renato Veronezi - que contribuiu d+ com o zouk. Gratidão mestres!!!

Agradeço à todas as pessoas e empresas que me deram a oportunidade de trabalho, foram muitos lugares, alguns tenho um agradecimento especial, Andre Vicentini da Academia Vip Fit, que foi um dos que me abriu as portas para iniciar nesse mundo de prof e onde fique 6 anos, e tbm ao Miguel da Play Academia, quem tbm tivemos o mesmo tempo de parceria e foi a última academia que trabalhei. Ao Alex Colin que junto com a Regina Montilelli me abriram as portas para trabalhar na minha primeira grande escola de Dança, onde vivi grandes momentos. À Gika Baretta por acreditar no meu trabalho e me levar para sua escola! Gratidão!

À duas pessoas que começaram como alunas, viraram amigas e hoje me ajudam muito nas aulas Carolina Rocion e Daniele Oliveira! Muito obrigado sempre meninas!!!

Tem pessoas que não são da dança mas quero deixar minha gratidão especial, minha mãe que me permitiu dar aulas em casa! À Adriana Dal-Hi e Helen Guaresi, idealizadoras e profs da pós em Psicologia Corporal - posso afirmar com toda convicção que a pós e o trabalho de vcs me ajudou a me transformar em uma pessoa muito melhor!!! À minha terapeuta Evelyse Teluski - excelente profissional, só tenho elogios e gratidão pelo seu trabalho! À Grabriela Mazzi que me ajudou a entender o corpo para dança para a minha saúde e que de uma forma indireta me influenciou a buscar o novo campo de estudo, a Fisioterapia! Muito obrigado!

Ensinar a dançar não é só passar passos, é contribuir para que a pessoa melhore sua relação com ela mesma, que possa conhecer mais de si mesma e assim poder ser expressar através de uma dança, de poder relacionar-se melhor consigo, com o parceiro e com a sociedade, é ajudá-la a descobrir o prazer que essa atividade proporciona e viver mais feliz, porque quem dança é mais feliz!!!

Pela pessoa que eu sou e pelo profissional que eu sou, agradeço à todos que contribuíram nesta construção e tbm agradeço à Deus por permitir que isso acontecesse e por guiar sempre meus caminhos! GRATIDÃO!!!


quarta-feira, 1 de junho de 2016

DANÇAR x MOVER-SE na Música

Gosto quando as pessoas conseguem colocar em poucas palavras toda uma ideia, um exemplo disso aconteceu antes de uma aula, quando uma novo aluno me disse que veio fazer aula comigo porque gostava como eu dançava, diferente de outros que apenas se movimentavam na música. Aquilo ficou reverberando em meus pensamentos. A forma como tenho visto muita gente "dançar", sinceramente, não tem me sensibilizado, e isso me fez buscar entender o porquê.

Podemos começar com a grande diferença entre Esporte e Arte. No esporte conta o desempenho, é uma competição, precisa-se vencer. Na arte predomina a emoção, expressar através da sua atividade o que se está sentindo ou que se deseja transmitir. Gosto da dança enquanto arte, quando se tem emoção! Sabe aquela sensação que nos faz querer pegar um par e sair bailando logo após assistirmos uma apresentação de dança ou ver um casal dançando no salão? Então, isso é uma ótima dança para mim, aquela que me toca e me desperta o desejo de dançar também! E pra quem já é praticante sabe que esse desejo não irá passar enquanto não for expressado!


Tenho visto muitas danças que quando chegam ao fim eu digo "foda", "os caras são bons"... mas não me despertam o desejo de dançar e muitas vezes nem de querer continuar assistindo. Muitos dançarinos têm se dedicado intensamente às técnicas, e isso é muito importante para quem quer ser profissional, ou simplesmente melhorar a sua dança, mas quando toda essa técnica é desprovida de emoção... hum... a dança deixou de ser uma arte, ficou fria de sentimentos, é abastecida apenas pela ação, e algumas vezes criatividade, resultando na elaboração de movimentos difíceis de serem executados, uma coordenação motora surpreendente e muita agilidade, mas que não encantam os demais, e até arrisco a dizer, que não satisfaz plenamente quem o executou, pois em pouco tempo esse nível técnico não contentará mais e precisará se elevar e se desafiar novamente e assim sucessivamente.

Na dança de salão, assim como na vida, pensamos, agimos e sentimos, o equilíbrio entre ambos é que trás a harmonia e a beleza. A dança é movimento, está na ação, na nossa camada mesomórfica, mas quando desprovida do envolvimento da camada endomórfica, responsável pela emoção e pelo contato, ela se torna fria e sem expressão. Sem a participação da camada  ectomórfica perde a percepção sensorial e a criatividade ficando muito mecânica. Em ambas as circunstâncias a dança nos deixa com a sensação de estar faltando ago. (Quem desejar aprofundar um pouco mais nesse tema tem uma postagem publicada falando dos Tipos Contitucionais).

Como a arte é uma forma de expressão, não podemos deixar de falar sobre espontaneidade. Na minha monografia da pós-graduação em Psicoterapia Corporal dediquei um capitulo ao tema Auto-expressividade. Espontaneidade é uma atitude que vem do ser, do self, é uma qualidade essencial à expressividade. Quando o comportamento é aprendido e controlado o ego está em ação. Na dança aprendemos movimentos (ego), mas se estes não forem espontâneos em sua execução (self) a dança perderá o encanto e o prazer. "Quando o controle (ego) e a espontaneidade estão em harmonia a ponto de um suplementar o outro ao invés de tolhe-lô, garante aos nosso comportamentos maior objetividade e um nível de prazer mais elevado." (Alexander Lowen).

Uns dias atrás estava rolando no facebook um daqueles videos que viralizam, que um monte de gente compartilha e marca os amigos, era a apresentação de um grupo de dança numa competição (não era no Brasil, não sei onde era), eles eram fantásticos (para não dizer "fodásticos"), excelente técnica, sincronia, precisão, plasticidade e um monte de outras qualidades! No final da apresentação ficamos de queixo caído! Mas e a vontade de dançar depois de assistir? Hum... talvez à quem goste de competir, porque aos apreciadores da dança como lazer... estes provavelmente se sintam mais intimidados do que estimulados... Mas foi lindo!

Num daqueles dias que paramos para pensar,  estava refletindo sobre o comportamento dos dançarinos em seus diferentes níveis de dança e os comparando as fases da vida. O iniciante é como a criança, está inseguro com seu pouco conhecimento e experiência e se torna tímido no salão, arrisca muito pouco, as vezes nem se atreve a ir para a pista, e quando o faz se mantem na zona de conforto. O intermediário é como o adolescente ou jovem, tem necessidade de se auto-afirmar, ele quer se destacar, mostrar tudo o que sabe, o cavalheiro vai querer executar todos os passos do seu repertório em uma unica dança e a dama precisa colocar todos os enfeites e jogadas de cabelo que aprendeu nas aulas de ladie style. Preocupação social com o salão? Isso é o de menos, o importante é fazer o seu show. O avançado é como o adulto, já amadureceu, sabe que o importante não é a quantidade e sim a qualidade, dança para si e para o parceiro buscando o prazer para ambos. O sênior é como o idoso, já experienciou uma longa vida de prazeres e dores e o que vale agora é viver e se divertir, se entregam para aquela dança como se fosse a última, como se nada mais existisse. Assim como na vida os dançarinos também passam por diversas fases, o caminho da evolução é válido quando acompanhado de maturidade e conhecimento usado com sabedoria.

Teria diversos temas a mais para abordar, aspectos que influenciam na diferença entre dançar e mover-se na música, um deles deixei de lado de propósito, as competições, só ele renderia uma postagem exclusiva, mas creio que os pontos abordados já nos dão material para olharmos para nossa dança e vermos que caminho estamos seguindo e se é por aí que queremos continuar. O tema é recorrente e acredito que continuará em pauta ainda por um bom tempo, eu mesmo já o abordei aqui no inicio de 2012, agora voltei a ele com mais experiência e mais fundamentado. Quando me perguntam se gostei de uma dança, sabe em que me embaso para responder? Se ela me tocou de uma forma positiva. Minha vivencia com a dança de salão junto com meus estudos de psicologia e minha terapia pessoal me tornaram seguro para dar crédito ao que eu sinto! Se eu preciso ficar racionalizando, avaliando e equacionando para dizer se gosto ou não de uma dança, é porque estou precisando argumentar contra minha percepção e isso deixou de ser resposta espontânea e verdadeira, permitindo que o meu ego prevaleça sobre meu self. Não tenho intenção nenhuma de deixar de ser quem sou para agir como os demais acreditam que deva ser.

O que te encanta quando você assiste uma dança?